Especialistas esperavam que com La Niña, que resfria os oceanos, a temperatura fosse diminuir e frear o recorde que vem sendo quebrado há 18 meses. Isso não aconteceu e a crescente alta das temperaturas é um alerta para as mudanças climáticas. Primeiro mês de 2025 foi o janeiro mais quente da história
O mês de janeiro deste ano foi o mais quente já registrado no mundo, segundo o observatório europeu. O índice é um alerta para as mudanças climáticas, que mantêm o planeta há mais de 18 meses sob recordes de calor.
Veja quantos meses de extremo de calor você viveu em 2024
Janeiro de 2025 terminou 1,75°C mais quente do que as temperaturas de janeiro do final do século XIX, antes de os humanos começarem a aquecer significativamente o clima.
➡️ Você pode pensar que já leu essa notícia, que o mundo atingiu um recorde de calor e isso é verdade. O mês de janeiro completa uma sequência de 18 meses consecutivos em que a temperatura é recorde. E isso é um alerta, segundo especialistas, significa que estamos caminhando para um planeta cada vez mais quente, sem trégua.
Os pesquisadores esperavam que este ano fosse menos quente que o anterior. Em 2024, ainda havia El Niño, que aquece as águas dos oceanos, enquanto agora estamos sob a influência de La Niña, que tem o efeito contrário. No entanto, o fenômeno não foi suficiente para frear o calor.
Embora o fenômeno La Niña esteja mais fraco do que o esperado — e, às vezes, leve alguns meses para impactar totalmente as temperaturas —, previa-se que ele resultasse em um janeiro mais frio.
Este é o 18° mês consecutivo de recorde. Segundo cientistas e autoridades climáticas, isso evidencia que vivemos uma emergência climática.
O mês de janeiro deste ano foi o mais quente já registrado no mundo, segundo o observatório europeu. O índice é um alerta para as mudanças climáticas, que mantêm o planeta há mais de 18 meses sob recordes de calor.
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Os pesquisadores esperavam que este ano fosse menos quente que o anterior. Em 2024, ainda havia El Niño, que aquece as águas dos oceanos, enquanto agora estamos sob a influência de La Niña, que tem o efeito contrário. No entanto, o fenômeno não foi suficiente para frear o calor.
Embora o fenômeno La Niña esteja mais fraco do que o esperado — e, às vezes, leve alguns meses para impactar totalmente as temperaturas —, previa-se que ele resultasse em um janeiro mais frio.
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