Polícia identificou vítima por meio de impressões digitais; homem já tinha histórico de denúncias por violência doméstica Suspeito de matar e atear fogo no corpo da namorada é preso em Tanguá
Um homem foi preso nesta segunda-feira (24) suspeito de matar a namorada e atear fogo no corpo dela em Tanguá, na Região Metropolitana do Rio.
De acordo com as investigações da 70ª DP (Tanguá), Sebastião Alexandre Pereira da Silva, de 42 anos, asfixiou Natalia Lopes Amaral Barbosa, de 44 anos, antes de abandonar o corpo carbonizado na Estrada da Posse, zona rural do município.
O crime aconteceu na última terça-feira (18). No dia seguinte, policiais militares encontraram um cadáver queimado na Estrada Ribeiro de Almeida, na localidade de Tomascar, e acionaram a delegacia. O estado do corpo dificultou a identificação da vítima.
Na sexta-feira (21), investigadores receberam a informação de que uma moradora de Itaboraí, também na Região Metropolitana, estava desaparecida. Familiares de Natalia, que vivem em Belo Horizonte (MG), relataram que não tinham notícias dela desde terça-feira.
A identificação foi possível após parentes levarem ao Rio uma carteira de identidade da vítima. Com esse documento, peritos do Instituto Médico-Legal (IML) de Tribobó, em São Gonçalo, conseguiram coletar vestígios de impressões digitais e confirmaram que o corpo era de Natalia.
Investigação e prisão
Imagens de câmeras de segurança foram cruciais para a prisão do suspeito. Segundo o delegado José Luiz Silva Duarte, titular da 70ª DP, os investigadores analisaram vídeos de ruas próximas ao local onde o corpo foi encontrado e identificaram o carro da vítima, que estava em posse de Sebastião, circulando na região em um horário próximo ao provável momento da ocultação do cadáver.
Ainda segundo a polícia, na sexta-feira, o suspeito entrou em contato com a família de Natalia para perguntar se ela havia chegado bem a Belo Horizonte, cidade para onde teria viajado após uma discussão.
Sebastião Alexandre Pereira da Silva já tinha sido denunciado outras quatro vezes com base na Lei Maria da Penha. Ele foi preso após a Justiça expedir um mandado de prisão e será investigado por feminicídio e ocultação de cadáver.
Natalia deixa uma filha de 11 anos.
Um homem foi preso nesta segunda-feira (24) suspeito de matar a namorada e atear fogo no corpo dela em Tanguá, na Região Metropolitana do Rio.
De acordo com as investigações da 70ª DP (Tanguá), Sebastião Alexandre Pereira da Silva, de 42 anos, asfixiou Natalia Lopes Amaral Barbosa, de 44 anos, antes de abandonar o corpo carbonizado na Estrada da Posse, zona rural do município.
O crime aconteceu na última terça-feira (18). No dia seguinte, policiais militares encontraram um cadáver queimado na Estrada Ribeiro de Almeida, na localidade de Tomascar, e acionaram a delegacia. O estado do corpo dificultou a identificação da vítima.
Na sexta-feira (21), investigadores receberam a informação de que uma moradora de Itaboraí, também na Região Metropolitana, estava desaparecida. Familiares de Natalia, que vivem em Belo Horizonte (MG), relataram que não tinham notícias dela desde terça-feira.
A identificação foi possível após parentes levarem ao Rio uma carteira de identidade da vítima. Com esse documento, peritos do Instituto Médico-Legal (IML) de Tribobó, em São Gonçalo, conseguiram coletar vestígios de impressões digitais e confirmaram que o corpo era de Natalia.
Investigação e prisão
Imagens de câmeras de segurança foram cruciais para a prisão do suspeito. Segundo o delegado José Luiz Silva Duarte, titular da 70ª DP, os investigadores analisaram vídeos de ruas próximas ao local onde o corpo foi encontrado e identificaram o carro da vítima, que estava em posse de Sebastião, circulando na região em um horário próximo ao provável momento da ocultação do cadáver.
Ainda segundo a polícia, na sexta-feira, o suspeito entrou em contato com a família de Natalia para perguntar se ela havia chegado bem a Belo Horizonte, cidade para onde teria viajado após uma discussão.
Sebastião Alexandre Pereira da Silva já tinha sido denunciado outras quatro vezes com base na Lei Maria da Penha. Ele foi preso após a Justiça expedir um mandado de prisão e será investigado por feminicídio e ocultação de cadáver.
Natalia deixa uma filha de 11 anos.
