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Tradição existe há 34 anos em Eugênio de Castro, no Noroeste gaúcho. “Essa chama reflete muito o sentimento de ser gaúcho, de termos orgulho do nosso passado”, diz produtor que guarda centelha. Fogo de chão é mantido com centelha da Chama Crioula há mais de 30 anos
O Rio Grande tradicionalista reagiu, com tristeza, à extinção de um fogo que permanecia aceso há 200 anos em uma fazenda de São Sepé, no centro do estado. Mas outra fogueira arde, 24h por dia, em Eugênio de Castro, no Noroeste gaúcho.
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Todos os anos, ao fim da Semana Farroupilha, uma centelha da Chama Crioula é levada a uma propriedade rural. Lá, permanece acesa o tempo todo, em um sistema de revezamento que já dura 34 anos como descreve o produtor rural Alisson Moura, atualmente responsável pela guarda do fogo na localidade de São João Mirim. Veja o vídeo acima.
“Essa chama reflete muito o sentimento de ser gaúcho, de termos orgulho do nosso passado”, diz o Alisson.
Este ano, o local da chama vai mudar, mais uma vez. E outro produtor rural será o guardião do símbolo da Semana Farroupilha, que será aceso em agosto, em Caxias do Sul.
Realmente emocionante e diga de homenagem a iniciativa desses gaúchos e gaúchas para manter viva essa linda tradição. Que orgulho!
Fogo aceso com centelha da Chama Crioula arde há mais de 30 anos no RS
Reprodução
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