
Cutucar o nariz é uma ação muito comum para qualquer pessoa, já que alergias e resfriados são as principais causadoras das intermináveis coceiras nesta região do rosto. Entretanto, esse hábito pode aumentar o risco de desenvolver doença de Alzheimer, segundo especialistas que pesquisam o assunto.

Coçar o nariz ou cutuca-lo pode aumentar o risco de demência – Foto: Freepik/ND
Mexer no nariz aumenta risco de Alzheimer
De acordo com reportagem do jornal The Sun, cutucar o nariz danifica a mucosa interna, facilitando a entrada de bactérias, vírus e fungos na corrente sanguínea, causando uma inflamação que afeta o cérebro.
Essa ação, com o avanço da idade, pode destruir as células cerebrais e facilitar o surgimento de demências, principalmente Alzheimer.

Com a idade, o cérebro começa a ser afetado, aumentando o risco de demência – Foto: Freepick/Divulgação/ND
Parar de cutucar as narinas pode parecer difícil, já que geralmente é uma ação feita distraidamente. Portanto, para evitar a entrada de bactérias e outros corpos estranhos, especialistas aconselham lavar as mãos com frequência.
Cientistas alertam que a penetração de bactérias no corpo é apenas uma das causas de danos cerebrais, outros gatilhos também podem causar a destruição gradual dos neurônios.
*Importante: este conteúdo não substitui avaliações profissionais com médicos ou outros especialistas nas áreas de saúde e bem-estar.

Uma danificação na mucosa facilita a entrada de germes, bactérias, vírus e outros corpos estranhos no corpo – Foto: Freepik/ND