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Inscrições seguem até o próximo dia 26 de setembro. Certame organizado pela Fundação Marabaixo busca contemplar 31 projetos. Inscrições seguem até o próximo dia 26 de setembro
GEA/Divulgação
Foi prorrogado até o próximo dia 26 de setembro o edital ‘Mãe Dulce’ lançado pela Fundação Estadual de Políticas de Promoção da Igualdade Racial do Amapá (Fundação Marabaixo). O certame busca selecionar 31 projetos de povos de terreiro com incentivos de até R$ 10 mil. Interessados devem realizar inscrição via internet.
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Veja o edital e se inscreva
De acordo com a organização, dos 31 projetos, 15 serão para a regularização de casas de terreiro, 11 para exposições afro-religiosas e 5 para manutenção e revitalização dos espaços de terreiro, como por exemplo, a aquisição de instrumentos (Veja detalhes abaixo).
Quem pode se inscrever?
Para participar, é necessário desenvolver um projeto cultural voltado para o fortalecimento das comunidades de terreiros e de matriz africana. Oficinas e capacitações com cursos de formação cultural, exposições afro-religiosas, festivais e eventos comunitários, são ações que podem ser contempladas.
Outros quesitos previstos no edital são manutenções ou reformas de espaços de terreiros, ações socioculturais com rodas de conversa e palestras, restauração estrutural e aquisição de equipamentos.
Podem participar, os agentes culturais que moram em algum dos municípios do Estado do Amapá, há no mínimo 5 anos, com comprovante de residência. São permitidas:
Pessoas físicas ou Microempreendedor Individual (MEI);
Pessoa Jurídica com fins lucrativos; Pessoa Jurídica sem fins lucrativos;
Coletivo/Grupo sem CNPJ representado por pessoa física.
A diretora-presidente da Fundação Marabaixo, Josilana Santos, destaca que o edital faz parte das políticas públicas afirmativas do Governo do Estado, para fortalecer a cultura do chamado “povo de axé”.
“O ‘Mãe Dulce’ chega para garantir a política pública afirmativa de equidade fazendo valer a garantia de direitos, valorizando e respeitando as tradições dos povos tradicionais de terreiro. Ele garante condições de manter viva a sua cultura, que é ancestral. Garantir fomento onde o povo de axé possa desenvolver seus projetos é olhar e valorizar quem cultua a vida e as origens de matrizes africanas no Amapá”, disse a diretora.
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