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No local, um suspeito abandonou uma sacola e fugiu por uma região de mata. Polícia apreendeu 270 kg de maconha em depósito de drogas de facção criminosa
Polícia Militar
Um depósito de armazenamento de drogas em Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá foi localizado pela Polícia, nessa terça-feira (11), na mesma rua em que os jovens maranhenses que se mudaram para Mato Grosso à trabalho foram vistos pela última vez. No local, foram apreendidos 270 kg de maconha.
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De acordo com a polícia, as equipes foram até o armazém após denúncias anônimas sobre um depósito de drogas em funcionamento.
No local, os policiais encontraram um homem em uma moto, com um “saco suspeito”, no entanto, quando se aproximaram, o suspeito abandonou a sacola e a moto e fugiu por uma região de mata. Ele não foi localizado.
No saco deixado por ele, também haviam tabletes de maconha.
A polícia encontrou uma câmara fria dentro da casa onde estava o restante das drogas apreendidas. Ao total, haviam 264 tabletes de maconha, além de quatro cadernos de anotações usados para o tráfico.
A droga foi recolhida e encaminhada para a Central de Flagrantes da Polícia, que também segue em busca do suspeito foragido.
Jovens do MA desaparecidos
Funcionários estavam alojados em Várzea Grande e desapareceram
Polícia Civil
Os cinco jovens do Maranhão que se mudaram para Mato Grosso para trabalhar em uma empresa da construção civil estavam em um alojamento, em Várzea Grande e foram identificados como:
Diego de Sales Santos, 22 anos
Wallison da Silva Mendes, 21 anos
Wermison dos Santos Silva, 21 anos,
Mefibozete Pereira da Solidade, 25 anos
Walyson da Silva Mendes, 25 anos
Um dia após chegarem na cidade, o dono da empresa foi até o local para buscar os funcionários para o primeiro de trabalho, mas não os encontrou. De acordo com a polícia, o proprietário tentou contato com um dos trabalhadores por ligação e por mensagem via aplicativo mas não teve retorno.
O caso é investigado pelo Núcleo de Pessoas Desaparecidas da Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Nenhuma das vítimas possui passagem criminal.
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