
Ana Paula Fernandes tinha concedido nota 10 para a Grande Rio, mas deixou as notas de Tuiuti, Portela e Mocidade. As três escolas, que desfilaram terça, acabaram levando 10. A apuração das notas das escolas do Grupo Especial de 2025 foi marcada por um episódio curioso: um envelope estava apenas com uma das quatro notas no quesito samba-enredo. A jurada Ana Paula Fernandes disse à Liesa que escreveu a justificativa mas esqueceu de passar os números para a ficha que seria lida.
Essa não foi a primeira vez que algo do tipo acontece. Em 2015, um jurado não avaliou o quesito Alegorias e Adereços da Unidos da Tijuca.
Uma outra situação inusitada foi quando, em 1987, uma das juradas deu nota 6 para quase todas as escolas no quesito conjunto – só a Mocidade levou 10, mas as notas dela acabaram sendo descartadas.
Em 2004, um outro jurado foi alvo de polêmica. Na época, ele julgava conjunto e deu notas muito baixas para várias escolas. Até hoje Adilson Gomes Oliveira é conhecido por ter sido o jurado mais cruel do carnaval do Rio.
Em 1965, a jurada Enir de Sauer deu nota 8 para o casal de mestre-sala e porta-bandeira da Imperatriz Leopoldinense, mas o casal não havia desfilado.
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Caderno onde deveriam estar as notas da jurada
Reprodução/TV Globo
Quadro de notas da jurada Ana Paula Fernandes
Reprodução/TV Globo