Um grupo de pesquisadores da Sea Shepherd Brasil esteve no lago de Coari durante uma semana para tentar esclarecer as mortes de tucuxis, botos, golfinhos e peixes-bois. Pesquisadores investigam pesca ilegal e impactos ambientais após mortes de botos
O grande número de mortes de botos, tucuxis e peixes-bois na região de Coari, interior do Amazonas, tem preocupado especialistas. Em 2023, mais de 150 animais foram encontrados mortos, muitos possivelmente vítimas da pesca predatória, e para entender a gravidade da situação, pesquisadores realizaram uma expedição científica na região.
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Um grupo de pesquisadores da Sea Shepherd Brasil esteve no lago de Coari durante uma semana, investigando a saúde populacional dessas espécies para tentar esclarecer as mortes de:
71 tucuxis
35 botos
15 golfinhos
42 peixes-bois
“Aqui a gente usa uma metodologia que chamamos de amostragem por distância, ela te dá uma dimensão da abundância dessa população, e daí fazemos a contagem dessas espécies, e dá pra gente saber, a longo prazo, se estão aumentando ou diminuindo”, explicou a oceanógrafa Paula Pereira.
Além dos esforços na parte da ciência e no combate a caça ilegal na região, o grupo de pesquisadores esteve em escolas, comunidades e aldeias levando ações educativas.
“A gente tem uma linha muito forte onde a gente vai nas escolas e também nas aldeias indígenas, para trazer uma visão diferente para essas pessoas, o objetivo é aproximar todos desses animais”
Os resultados da expedição trarão leituras de seis pontos, com mais de 6 mil km monitorados em mais de 120 dias navegados. Os dados não tem previsão de serem divulgados.
CRIME AMBIENTAL: Morador do Parque 10 recebe nova multa e tem mais de 70 animais retirados de viveiro ilegal no terreno
O grande número de mortes de botos, tucuxis e peixes-bois na região de Coari, interior do Amazonas, tem preocupado especialistas. Em 2023, mais de 150 animais foram encontrados mortos, muitos possivelmente vítimas da pesca predatória, e para entender a gravidade da situação, pesquisadores realizaram uma expedição científica na região.
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71 tucuxis
35 botos
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“Aqui a gente usa uma metodologia que chamamos de amostragem por distância, ela te dá uma dimensão da abundância dessa população, e daí fazemos a contagem dessas espécies, e dá pra gente saber, a longo prazo, se estão aumentando ou diminuindo”, explicou a oceanógrafa Paula Pereira.
Além dos esforços na parte da ciência e no combate a caça ilegal na região, o grupo de pesquisadores esteve em escolas, comunidades e aldeias levando ações educativas.
“A gente tem uma linha muito forte onde a gente vai nas escolas e também nas aldeias indígenas, para trazer uma visão diferente para essas pessoas, o objetivo é aproximar todos desses animais”
Os resultados da expedição trarão leituras de seis pontos, com mais de 6 mil km monitorados em mais de 120 dias navegados. Os dados não tem previsão de serem divulgados.
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