
O Tribunal Superior de Justiça de Múrcia, na Espanha, confirmou a demissão de um diretor de um banco, que realizou 21 retiradas irregulares, somando 6.900 euros, na conta de uma cliente idosa.

Imagem sobre homem demitido após pegar dinheiro de idosa – Foto: Divulgação/Freepik/ND
As operações foram feitas sem a presença da titular, com assinatura falsificada e violando os protocolos do banco. Após uma auditoria interna, a instituição bancária identificou os atos irregulares, incluindo o benefício direto ou indireto para o trabalhador.
Demissão confirmada
O diretor reconheceu parcialmente os fatos, mas a empresa o demitiu. Ele tentou anular a demissão judicialmente, alegando que tinha o consentimento da cliente, mas o tribunal rejeitou as alegações.
O Tribunal Superior de Justiça de Múrcia confirmou a validade da demissão, considerando as ações do trabalhador uma violação grave da confiança e da boa fé contratual. O trabalhador não teve direito à indenização.