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Kaio Brazão (Republicanos) e Waldir Brazão (União) somaram juntos cerca de 14 mil votos. Já a vereadora Mônica Benicio (Psol) teve mais de 25 mil votos e conseguiu sua reeleição. Mônica Benicio, viúva de Marielle Franco, subiu no palco do Abril pro Rock, no Recife
Pei Fon/Rock Meeting/Divulgação
Os herdeiros políticos da família Brazão estarão fora da Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro no próximo mandato. Kaio Brazão (Republicanos), com 10.074 votos, e Waldir Brazão (União), com 4.501 votos, não conseguiram se eleger neste domingo (6).
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Os dois são representantes do legado político de Chiquinho e Domingos Brazão, presos e apontados como os mandantes do atentado contra Marielle Franco, no qual também morreu o motorista Anderson Gomes.
Se os herdeiros dos Brazão receberam uma dura resposta das urnas nesse domingo (6), a viúva de Marielle, a vereadora Mônica Benício (Psol), teve mais de 25 mil votos e conseguiu sua reeleição no legislativo municipal.
Enteado de Domingos Brazão, Kaio Brazão adotou o sobrenome famoso de forma oficial em seu RG em 2022.
Reprodução redes sociais
A disputa eleitoral entre Mônica e os Brazão nas urnas foi a segunda vitória política da vereadora do Psol esse ano contra a família com forte atuação na Zona Oeste.
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Em junho desse ano, Mônica Benício conseguiu derrubar as Medalhas Pedro Ernesto dadas em homenagem aos irmãos Brazão anos antes.