![](https://i0.statig.com.br/bancodeimagens/as/lc/bx/aslcbx7r73dpaf8l2xxg1iakr.jpg)
O Exército de Israel informou que matou, neste sábado (28), a maior parte dos líderes do grupo Hezbollah. O anúncio vem depois do informe da morte de Sayyed Hassan Nasrallah, líder do grupo.
Israel informou que “eliminou” outros nove homens do alto escalão do Hezbolla, de acordo com a Reuters. São eles:
- Ibrahim Muhammad Qahbisi, chefe do Comando de Mísseis e Foguetes
- Ibrahim Aqil, chefe de Operações e comandante da Força Radwan
- Fuad Shukr, comandante militar de mais alta patente na organização e chefe da unidade estratégica da organização
- Ali Karki, comandante do Hezbollah da fronteira sul do Líbano, que faz divisa com Israel
- Wissam al-Tawil, comandante da Força Radwan
- Abu Hassan Samir, chefe da unidade de Treinamento da Foça Radwan
- Muhammad Hussein Srour, comandante do Comando Aerial
Sami Taleb Abdullah, comandante da unidade Nasser
Mohammed Nasser, comandante da unidade Aziz
O exército também informou que ainda busca Abu Ali Rida, comandante das unidades de Bader. Ele é outro líder do alto comando, e segue vivo.
Israel intensifica ataques
Além disso, um porta-voz das Forças de Defesa de Israel disse que o país deve seguir com ataque ao Líbano para desestruturar Hezbollah. Durante a última semana, houve mais de 700 assassinados na guerra, o que causou o maior êxodo dos últimos 18 anos na guerra.
O exército informou que enviou duas brigadas para o norte do país para defesa, além de acionar três outros batalhões de reserva para um possível ataque por terra ao Líbano.
Gurra “não é contra povo”
Yoav Gallant, Ministro da Defesa israelense, disse que a guerra “não é contra o povo libanês,” e sim um ataque final ao líder do Hezbollah. A gerra começou quando Hamas, grupo extremista, atacou Israel e matou 1.2 mil pessoas. No contra-ataque, Israel promoveu ataques diversos à Faixa de Gaza e deixou 40 mil palestinos mortos.
“[Nasrallah] foi o assassino de milhares de israelenses e cidadãos estrangeiros. Ele era uma ameaça imediata às vidas de milhares de israelenses e outros cidadãos”, disse o ministro. “Ao povo do Líbano, eu digo: nossa guerra não é com vocês. É hora de mudar.”